A ingerência afetiva está sempre presente no sobredotado, aí compreendido o ato cognitivo.
... os sobredotados não são pequenos gênios. Eles não são sempre uma inteligência quantitativa superior, explica Jeanne Siaud-Facchin, que seguiu e estudou numerosos sobredotados. "Essas zebras, como eu gosto de denominá-los, têm um raciocínio diferente, que mescla uma inteligência qualitativamente singular e uma emocionalidade toda também particular"
"Confunde-se sucesso, aquele admitido por todos, com o sentimento de sucesso, que escapa às regras estabelecidas. É íntimo, pessoal. Uma alquimia sutil cujo segredo é diferente para cada um." (J. Siaud-Facchin)
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