A partir de informações extraídas de uma obra estrangeira, que solicitei vir do exterior, cuja autora especialista em sobredotados, venho aqui oferecer uma contribuição a esta pequena população atípica existente no mundo, que na maioria das vezes sobrevive sem saber o porquê de sua diferença, e sua correta denominação. De Viviane Anetti para os sobredotados deste imenso planeta. (v. 'Os mitos têm a vida dura', no arquivo deste blog)
domingo, 25 de setembro de 2011
Superioridade
Quando se é sobredotado, não se sente jamais, então jamais, superior aos outros. E, entretanto, esta idéia do sentimento de superioridade que se vivenciaria porque se é sobredotado martela tanto os espíritos... daqueles que não o são!
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
A criança sobredotada foi terapeuta para seus pais.
Preenchendo as faltas afetivas de seus pais, a criança dotada torna-se expert para decodificar os sentimentos dos outros e isto lhe interessa pois isto sempre constitui para ela um “modo de ser”. A criança dotada foi geralmente criança terapeuta para seus pais.
A criança sobredotada percebe a si mesmo como diferente sem compreender porque ela não chega a ser, pensar, compreender, sentir como os outros. Ela tenta frequentemente, faz tentativas para se conformar, se adaptar, se ajustar. Mas isso lhe exige muita energia. Sua adaptação não é natural, espontânea, evidente. Ela se vê viva ainda que não viva. Isto funciona por vezes, ela se integra, cresce com os outros apesar deste deslocamento persistente e incompreensível para ela, mas por vezes também isso fracassa e a solidão a recaptura. Ela tem uma convicção íntima e persistente que alguma coisa a escapa, mas o quê! Tanto mais quanto mais seus esforços para ser aceita como idêntica, parecida, foram sustentados.
A criança sobredotada percebe a si mesmo como diferente sem compreender porque ela não chega a ser, pensar, compreender, sentir como os outros. Ela tenta frequentemente, faz tentativas para se conformar, se adaptar, se ajustar. Mas isso lhe exige muita energia. Sua adaptação não é natural, espontânea, evidente. Ela se vê viva ainda que não viva. Isto funciona por vezes, ela se integra, cresce com os outros apesar deste deslocamento persistente e incompreensível para ela, mas por vezes também isso fracassa e a solidão a recaptura. Ela tem uma convicção íntima e persistente que alguma coisa a escapa, mas o quê! Tanto mais quanto mais seus esforços para ser aceita como idêntica, parecida, foram sustentados.
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